Revista Simmetria Orofacial Harmonization in Science – v. 3, n. 10, 2022

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Ariadne Helena Novaes Martos

Esp. em Ortodontia e Ortopedia Facial – ABO Araçatuba Esp. em Harmonização Orofacial – FACOP Diretora de Expansão Internacional FACOP

Uma área hoje da Odontologia que me encantou desde o primeiro momento de contato foi a Harmonização Orofacial, algo que inconscientemente desde minha formação na universidade já pensava que poderia me desenvolver dentro da profissão. Se eu trabalhava somente na região oral, lidando problemas faciais musculares, neurológicos, sempre apaixonada com a estética do rosto de meu paciente, por que isso não poderia acontecer?

Assim mergulhamos neste novo conceito e levantamos mais uma incógnita. Em qualquer discussão sobre a beleza sempre se chega a um ponto em que alguém exclama: “Mas beleza é algo relativo!”. Seguramente, trata-se de uma sentença que terá muitas controvérsias. Outro irá dizer, “Cada pessoa tem uma beleza particular”. Ou melhor, “A beleza está em quem a contempla”, ou ainda, “Tem relação com as preferências de cada pessoa…”,

O conceito de beleza é uma questão de opiniões distintas? Não. E não poderia ser de outra forma, pode se considerar que a beleza vem de uma linha hereditária de significados antropológicos e biológicos que são interdependentes, que vão criando e recriando possibilidades de construções culturais da aparência facial e corporal a partir das relações humanas.

Vemos como um exemplo importante a ”Teoria das Proporções” de Vitrúvio — o homem proporcional possui um rosto dividido horizontalmente em três partes simétricas. Como podemos analisar na visão do Visagismo dentro da Harmonização Orofacial, não só teremos números de um parâmetro básico e fixo, segundo Fibonacci, para um planejamento de uma face, mas
também a cultura, país e costumes deste paciente.

No papel de Ortodontista e Ortopedista facial consigo mensurar a importância deste trabalho na vida de cada um que intervimos, não só na visão “anti-aging”, mas também na área funcional, correções de iatrogenias, enfermidades, mutilações e deficiências congênitas. Observando a amplitude que abrange o tema, não só como físico, mas também psicológico e social,
temos a possibilidade de interferir na autoestima e saúde desse paciente, por consequência integrando o indivíduo à sociedade.

Com muito orgulho hoje levamos a Harmonização Orofacial que se iniciou na Coréia do Sul. No entanto, o Brasil fez a integração entre áreas afins, ampliando esse conceito para o mundo, trazendo uma visão vanguardista, com apoio de colegas de outros países que nos resguardam em apoio científico. E, nessa visão integrativa, conseguimos melhorar a qualidade de vida do ser humano, sendo na Harmonização Orofacial Estética ou Patológica.

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